Um cheiro, uma música, um filme, um
texto podem trazer à tona pedaços de nossa memória que haviam sido ocultados. É
um processo descontínuo, e isso, às vezes, me irrita. Queremos seguir adiante, evoluir em nossas
ideias e ações mas as recordações atrasam esse processo. Não é nada agradável
iniciar um projeto novo com a sensação prévia de incapacidade.
Por outro lado, as lembranças nos
orientam em decisões futuras. Uma tomada de decisão equivocada anteriormente
pode ser evitada em uma situação semelhante em outro momento. O que não
esquecemos pode ser útil também para o nosso progresso.
A verdade é que o nosso acervo de memórias faz parte do dia-a-dia. Esquecê-lo seria tolice, assim como não transformá-lo.
Ótimo texto, Nisoca!!
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ExcluirQue bom que gostou, Dani !
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